Campineiro, como todo paulista, adora um shopping. E lá estava eu, em pleno domingo chuvoso - o que intensifica ainda mais a freqüência ao local, no shopping Iguatemi Campinas, morrendo de fome e sem saber exatamente onde ir.
Fazia tempo que queria voltar ao Kilimanjaro, restaurante de comida contemporânea e light, segundo eles mesmo dizem.
Ao chegar ganhei um canhoto que me dizia que a espera era de quinze minutos e somente esperei algum tempo porque não sabia em qual outro restaurante dos diversos da praça de alimentação que queria ir. Quinze minutos na realidade foram cinco, então logo estava sentada em uma mesa com uma cadeira e o outro lado com banco estofado.
Recebi o cardápio, um tanto confuso com saladas, e pratos, e acompanhamentos e pedi, depois de dez minutos, um suco de abacaxi com hortelã (que notei ser pedido por várias outras pessoas) e uma salada asiática, esta composta por rúcula, shiitake, broto de feijão, torradas com queijo, amendoim e um molho especial - que me arrisco a dizer ser manteiga, sakê e shoyo.
Também foi pedido uma ceaser salad, básica salada de alface americana, croutons, peito e peru em cubos e molho típico e um filet mignon com batatas e shiitake e tomate cereja.
Problema foi que a ceaser salad veio antes e eu fiquei a ver navios. Pedi pela minha salada, que foi terminada quando o filet mignon chegou - minha fome era grande, mas não tão grande a ponto de pedir dois pratos.
A decoração dos pratos era belíssima, tudo muito bem disposto (e servido) em um grande prato quadrado - adoro os pratos quadrados - e com sabor impecável.
O filet mignon estava um ponto a mais do que o que fora pedido e as batatas um ponto a menos do que deveriam ser cozidas, mas mesmo assim, o sabor ainda estava de acordo.
A sobremesa, que poderia ter sido um crème brûlée, não foi pedida por não haver espaço no estômago.
O local é extremamente bem decorado, com aquele estilo moderno mas mesmo assim aconchegante sem ser pedante demais - até onde pode-se não ser, sendo um restaurante à lá carte no meio do shopping Iguatemi.
Interessante notar que todos os garçons eram senhores, nada de mocinhos e mocinhas bonitos que chamam atenção mas não guardam pedidos.
A conta ficou em R$100, o que para um almoço de domingo não é nada convidativo, contudo, acho que esteve de acordo com o que oferecia.
O Kilimanjaro é um restaurante que atrai um público diverso, desde pais com crianças, até casais de namorados, pessoas de trabalho, turistas americanos, socialáites e eu, que queria mesmo era comer um salada deliciosa e não me preocupar que o preço do prato comprava 15 pés de rúcula.
Para um domingo a tarde ou até mesmo um sábado antes de cair na balada, ou ir namorar, ou simplesmente ir apreciar o camarão com purê, que era sugestão do dia e eu não pedi.
Passe lá:
Shopping Iguatemi Campinas
Fazia tempo que queria voltar ao Kilimanjaro, restaurante de comida contemporânea e light, segundo eles mesmo dizem.
Ao chegar ganhei um canhoto que me dizia que a espera era de quinze minutos e somente esperei algum tempo porque não sabia em qual outro restaurante dos diversos da praça de alimentação que queria ir. Quinze minutos na realidade foram cinco, então logo estava sentada em uma mesa com uma cadeira e o outro lado com banco estofado.
Recebi o cardápio, um tanto confuso com saladas, e pratos, e acompanhamentos e pedi, depois de dez minutos, um suco de abacaxi com hortelã (que notei ser pedido por várias outras pessoas) e uma salada asiática, esta composta por rúcula, shiitake, broto de feijão, torradas com queijo, amendoim e um molho especial - que me arrisco a dizer ser manteiga, sakê e shoyo.
Também foi pedido uma ceaser salad, básica salada de alface americana, croutons, peito e peru em cubos e molho típico e um filet mignon com batatas e shiitake e tomate cereja.
Problema foi que a ceaser salad veio antes e eu fiquei a ver navios. Pedi pela minha salada, que foi terminada quando o filet mignon chegou - minha fome era grande, mas não tão grande a ponto de pedir dois pratos.
A decoração dos pratos era belíssima, tudo muito bem disposto (e servido) em um grande prato quadrado - adoro os pratos quadrados - e com sabor impecável.
O filet mignon estava um ponto a mais do que o que fora pedido e as batatas um ponto a menos do que deveriam ser cozidas, mas mesmo assim, o sabor ainda estava de acordo.
A sobremesa, que poderia ter sido um crème brûlée, não foi pedida por não haver espaço no estômago.
O local é extremamente bem decorado, com aquele estilo moderno mas mesmo assim aconchegante sem ser pedante demais - até onde pode-se não ser, sendo um restaurante à lá carte no meio do shopping Iguatemi.
Interessante notar que todos os garçons eram senhores, nada de mocinhos e mocinhas bonitos que chamam atenção mas não guardam pedidos.
A conta ficou em R$100, o que para um almoço de domingo não é nada convidativo, contudo, acho que esteve de acordo com o que oferecia.
O Kilimanjaro é um restaurante que atrai um público diverso, desde pais com crianças, até casais de namorados, pessoas de trabalho, turistas americanos, socialáites e eu, que queria mesmo era comer um salada deliciosa e não me preocupar que o preço do prato comprava 15 pés de rúcula.
Para um domingo a tarde ou até mesmo um sábado antes de cair na balada, ou ir namorar, ou simplesmente ir apreciar o camarão com purê, que era sugestão do dia e eu não pedi.
Passe lá:
Shopping Iguatemi Campinas
Av. Iguatemi, 777
Vila Brandina - Campinas
Visitado em 21 Janeiro 2008
Vila Brandina - Campinas
Visitado em 21 Janeiro 2008
Um comentário:
pode ser um otimo ambiente para os fregueses,pois para os funcionários é um ambiente pesado onde só um funcionario se acha o bom o RAIMUNDO se acha , humilha,não tem respeito com os demais funcionários.Mas o mundo da muitas voltas, mesmo ninguem gostando dele permanece no cargo porque será? Deve ter algo por trazpois tanta reclamação e nada acontece, a direção naõ faz nada.Aqui fica meu protesto.
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